Revisitação dos Métodos de Extração de Pigmentos do Urucum

Autores

  • Caroline Diodato de Toledo Universidade BrasilUniversidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.
  • Douglas Almeida Teixeira Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.
  • Elisabeth da Vitória Archanjo Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.
  • Felipe Fernando Pereira Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.
  • Fernanda Cristina Siqueira Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.
  • Francisco José Mininel Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.
  • Jean Soares de Lima Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.
  • Kelly da Mota Silveira Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17921/1890-1793.2021v16n16p24-29

Resumo

Resumo
Os corantes podem ser utilizados para muitas finalidades e uma grande quantidade destas são de cunho industrial, como por exemplo, a indústria de alimentos que utiliza estes corantes para conferir cores mais atrativas aos seus produtos, induzindo sua compra pelo consumidor final. O Brasil é considerado um dos maiores produtores de Urucum do mundo, visto que alguns estados brasileiros produzem a planta, sendo Rondônia o maior produtor. Mas apenas uma pequena parte dessa produção é destinada a indústria de corantes, isto deve-se ao seu alto custo de produção. Este artigo tem como objetivo o estudo das extrações da Bixina da planta Bixa Orellana, popularmente conhecida como Urucum ou Urucu, que, é um termo tupi-guarani que traduzido para a língua portuguesa significa vermelho. Analisando os três processos de extração, sendo eles a extração por imersão em solução alcalina, a Extração por imersão em óleo vegetal e a Extração por solventes orgânicos, chegou-se à conclusão de que embora a extração por solventes orgânicos facilite a obtenção do produto, é considerada pouco viável. A extração por imersão em solução alcalina é o método mais utilizado por ser possível uma obtenção do produto em maior quantidade, sendo mais viável economicamente, considerando seu alto custo.

Palavras-chave: Bixina. Corante. Extração.

Abstract
Dyes can be used for many purposes and a large number of these are of an industrial nature, such as, for example, the food industry that uses these dyes to give more attractive colors to its products, inducing their purchase by the final consumer. Brazil is considered one of the largest producers of Annatto in the world, since some Brazilian states produce the plant, with Rondônia being the largest producer. But only a small part of this production is destined for the dye industry, this is due to its high cost of production. This article aims to study the extractions of Bixin from the Bixa Orellana plant, popularly known as Urucum or Urucu, which is a Tupi-Guarani term that translated into Portuguese means red. Analyzing the three extraction processes, namely extraction by immersion in alkaline solution, Extraction by immersion in vegetable oil and Extraction by organic solvents, it was concluded that although extraction by organic solvents makes it easier to obtain the product, is considered not viable. Extraction by immersion in alkaline solution is the most used method because it is possible to obtain the product in greater quantity, being more economically viable, considering its high cost.

Keywords: Bixin. Dye. Extraction.

Biografia do Autor

Caroline Diodato de Toledo, Universidade BrasilUniversidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.

Discente de Engenharia Química pela Universidade Brasil campus Fernandópolis- SP

Douglas Almeida Teixeira, Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.

Discente em Engenharia Química pela Universidade Brasil campus Fernandópolis - SP

Elisabeth da Vitória Archanjo, Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.

Tecnica em Açúcar e Álcool pela ETEC Armando Professor José Farinazzo, discente do curso Engenharia Química pela Universidade Brasil campus Fernandópolis- SP

Felipe Fernando Pereira, Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.

Tecnico em Admistração pela ETEC Armando Professor José Farinazzo, discente em Engenharia Química pela Universidade Brasil campus Fernandópolis- SP

Fernanda Cristina Siqueira, Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.

Tecnica em Açúcar e Álcool pela ETEC Armando Professor José Farinazzo, discente em Engenharia Química pela Universidade Brasil campus Fernandópolis- SP

Francisco José Mininel, Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.

Doutor em Química pelo Instituto de Química UNESP Araraquara, docente em Engenharia Química pela Universidade Brasil campus Fernandópolis- SP

Jean Soares de Lima, Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.

Discente de Engenharia Química pela Universidade Brasil campus Fernandópolis-SP

Kelly da Mota Silveira, Universidade Brasil, curso de Engenharia Química SP, Brasil.

Discente de Engenharia Química pela Universidade Brasil campus Fernandópolis- SP

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Publicado

2021-12-14

Edição

Seção

Artigos